domingo, 25 de julho de 2010

NOVA FORMA DE PENSAR

A nova forma de pensar, a conquista do pensamento abstrato muda a maneira de ver o mundo .
Rebeldia edesejo de transformar e projetar o futuro são as novidades.
O novo raciocício influencia o juizo moral e a obediëncia a regras .
Para Piaget , essa conquista não está relacionada simplesmente 'a maturação bioógica e a idade cronológica, mas também aos estimulos que o indivíduo recebe. E aí que entra o papel da escola. Situações - problema, desafios e oportunidades diárias para as crianças e os jovens pensarem são fundamentais. Algumas pessoas passam a vida toda sem conseguir sair do estágio concreto, anterior ao abstrato. Para elas, é muito difícil entender conteúdos cientifícose até mesmo nuances dos relacionamentos soiais e emocionais.
GEINE - RA - 1011929
UNIDADE IMIRIM

quarta-feira, 21 de julho de 2010

pedagogia da autonomia

Paulo Freire (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.
O presente texto visa apresentar as idéias principais defendida pelo pedagogo Paulo Freire em seu livro pedagogia da Autonomia. Na introdução apresenta uma previa sobre o que seria para ele a prática pedagógica do professor em relação ao desenvolvimento da autonomia dos seus educandos. Diz da necessidade de se respeitar o conhecimento dos seus destinatários trazem para escola, pois ele é um sujeito histórico e social, e já trás de sua casa vários saberes aprendido no seu dia-a-dia, por isso que o professor deve valorizar esse conhecimento, e desenvolve-lo cada vez mais. Esse tipo de pensamento é que os professores devem ter sempre antes de entra em sala de aula, na qual chama da ética que o professor deve ter essa é uma ética universal.
No primeiro capitulo o tema apresenta que “não existe docência sem discência”, deixa claro que o professor dever ser um grande aprendiz, e está aberto de apreender com a realidade de seus educandos, mas para que isso ocorra é preciso que se tenha uma metodologia rigorosa, que o professor tenha consciência de seu papel em sala de aula e use o rigor no seu interior no momento em que estiver ministrando sua aula; é importante também quando professor estiver preparando a sua aula, pesquisar, os assuntos que vai ministrar em sala de aula, e fazer também que os discentes busquem e desenvolvam essa área da pesquisa, para que estes se tornem sujeitos autônomos do seu próprio pensamento, e não fiquem somente na educação bancaria; através dessa pesquisa exige que se respeite esse conhecimento, desse discente que vem para sala de aula, que tem sua experiência de vida; exige também criticidade isso é que o educando não pode aceitar tudo o que se diz como verdade absoluta, mas deve sempre filtra as informações, pesquisa para ver se pode ser aceita ou não; O professor deve sempre ter coerência no momento em que estiver ministrando a sua aula, para que depois isso não seja um mal exemplo para seus educando; diz que a educação exige aceitar todas as metodologias que possam ajudar no melhor desenvolvimento de seus educandos, sem discriminação das idéias novas; Paulo Freire refleti que o educador deve sempre fazer uma crítica de sua prática para ver se a metodologia usada na turma está sendo eficaz para essa turma, ou não e ter consciência de mudar quando esta na estiver dando certo; ensinar exige reconhecer a sua identidade cultural, isso é o ser negro, ser mulher, ser paraense, paulista, estrangeiro e outros. É ter orgulho desse passado, pois isso foi construído ao longo do tempo isso mostra que cada educando é diferente um do outro, mas há um clima de respeito a identidade de cada educando.
No segundo capitulo “ensinar não é transferir conhecimento” defende a idéia que o professor não deve transferir o seu conhecimento como um dono das verdades absolutas e inquestionáveis, mas ajudar esse educando a desenvolver esse seu pensamento; em seguida diz que o conhecimento é inacabado, pois os educadores são eternos aprendizes e aquele sujeito que está sempre em busca de novos conhecimentos, por isso seu conhecimento está sempre inacabado; diz ainda que o professor deve ter consciência que o ser humano é um ser condicionado, preso a uma história, uma cultura e a um tempo, por isso pode se dizer que o pensamento, vai sendo desenvolvido ao longo do tempo, e ter consciência que os educandos também estão presos a suas realidades, é necessário que eles reflitam sobre sua própria existência; Paulo Freire diz que deve se respeitar o tempo do educando, pois cada um tem o seu tempo de aprendizagem, e cada um tem o seu momento e hora certa para se encaminharem na vida; o autor diz que o professor deve ter um bom senso de desenvolver sua atividade em sala de aula de acordo com o tempo de seus alunos; é importante que todos os professores tenham a consciência de sua classe, e deve sempre está sensível as reivindicações de seus colegas por melhores condições de trabalho; é importante que o professor tenha consciência da realidade em que está trabalhando para que o mesmo possa desenvolver uma boa atividade de acordo no local onde está; todos aqueles que optam pela licenciatura deve ser um espírito otimista, pois sabe que através do seu trabalho pode ajudar a melhorar o mundo; por isso que o educador deve ter a convicção de que a mudança é possível, pois é o primeiro a mudar de vida, e os educandos vendo o seu exemplo vão ter consciência e vão mudar a sua forma de pensar, e o autor termina esse capitulo dizendo que todo educador deve ter uma curiosidade aguçada, pois somente dessa forma vai pode conhecer o perfil geral da turma é pode fazer uma proposta para cada uma delasNo terceiro capitulo “ensinar é uma especificidade humana” o pedagogo exige uma boa preparação e qualificação do professor, e este deve está seguro de sua profissão para que melhor desenvolva a sua atividade de docência. E diz que para o professor poder ajudar o educando a superar a sua ignorância, antes ele deve superar as suas próprias ignorâncias. O professor deve aprender com o dia-a-dia juntamente com os estudantes, e deve está sempre aberto para as apreciações dos alunos sobre sua atividade em sala de aula, lembrando sempre ao professor que a educação é uma forma de intervenção no mundo. Apresenta um grande problema que se coloca ao educador ou à educadora sob a opção democrática de trabalhar no sentido de fazer possível que a necessidade do limite seja assumida eticamente pela liberdade. Diz que ensinar exige uma tomada de consciência de suas decisões que o professor é o primeiro responsável. É de suma importância que o professor em sala de aula deve saber escutar para poder aprofundar a arte da docência. E chama atenção do professor que ele não deve ser ingênuo, e tomar consciência que a educação é uma ideologia, nesse ponto apresenta sua influência marxista no texto. Lembra que ensinar exige disponibilidade para todas as questões dos estudantes e está sempre à disposição em responder as suas inquietações, e com isso aberto ao dialogo com os discentes. E termina o seu livro dizendo que o professor .
RA:1013923
turma:A IMIRIM

Educar para fazer melhores escolhas

A finalidade principal de aprender não é acumular informação, mas transformá-la em conhecimento que permita fazer opções interessantes entre idéias, valores, visões de mundo, com freqüência conflitantes. Esse papel mais amplo não pode ser atribuído somente à escola, mas também à família, à cada instituição, à cidade como um todo (cidade educadora). Mas a escola tem focado mais a formação intelectual do que a vivência das práticas aprendidas; isto é, se preocupa em mostrar caminhos, sem acompanhar os resultados concretos (a realização pessoal, profissional, emocional). De que adianta saber muito, se somos infelizes, se temos dificuldades em assumir desafios, em sair de situações de opressão em alguns campos?
A educação - na sua dimensão pessoal - pode contribuir para que façamos escolhas significativas na construção de uma vida com sentido, que nos realize, que tenha valor aos nossos olhos e aos de outras pessoas. É fundamental construir um percurso de vida que valha a pena, que nos traga cada vez mais realização e que seja motivo de orgulho: realizamos algumas coisas interessantes: "contribuí para melhorar a vida de centenas de alunos", ou "criei uns filhos que estão aprendendo a seguir seu caminho".... Uma das maiores frustrações das pessoas é constatar que não construíram algo de que se orgulhem e que os realize, que deixaram passar o tempo e se acomodaram na mediocridade.
Podemos analisar o impacto da educação, a longo prazo, pela facilidade maior ou menor em enfrentar dificuldades, em fazer escolhas mais interessantes para nossa vida, na capacidade de modificar o que nos prende, o que nos complica na vida profissional, familiar, social; na constatação de que construímos uma vida que faz sentido e nos realiza.
Um dos campos mais importantes da educação pessoal é conseguir discernir o que vale a pena manter das visões de mundo que nos foram transmitidas pelos nossos pais e educadores na infância. Recebemos muitos valores prontos, formas de enxergar o mundo muito específicas. É importante ter condições de rever o que faz sentido depois que vamos crescendo e libertar-nos de muitos medos, preconceitos, deturpações, simplismos, que nos foram passados, muitas vezes com a melhor das intenções. Educar é ajudar a desconstruir o que não nos serve mais e reconstruir de forma mais ampla valores, emoções, visões de mundo mais condizentes com o nosso grau de percepção atual.
Muitos ficam tolhidos pelo medo, pela inércia, pelo comodismo de não pensar criticamente. Num mundo cada vez mais complexo, de brutais mudanças, mas onde há muitos valores que nos complicam (como o consumismo, o mostrar-se diferente do que se é) a educação humanista, integral, profunda é decisiva para ajudar a crescer na nossa realização pessoal, familiar, profissional e social.

Fonte:José Manuel Moran, A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá, da Editora Papirus

Margaret M.M. Martins RA 1011375

terça-feira, 20 de julho de 2010

O Brincar no Processo de Desenvolvimento Infantil.

Brincar é uma forma de atividade complexa.Sendo assim, possui uma peculiaridade;
O brincar combina a ficção com a realidade, ou seja, brincando a criança trabalha com informações dados e percepções da realidade, mas na forma de ficção.
O Brincar inclui sempre a experiência de quem brinca.Desta forma, as crianças pequenas (de dois anos a dois anos e meio) reproduzem as ações que percebem em seu meio ( dirigir um carro, embalar uma boneca. À medida que crecem,vão incorporando a representação que fazem da vida real, os conhecimentos adiquiridos, bem como os desejos e sentimentos.
adiquirem, assim mudanças cada vez mais complexas do próprio comportamento humano.
Regiane Karolaine Duarte RA: 1013597

sábado, 17 de julho de 2010

A LINGUAGEM ORAL E A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
Estimular o desenvolvimento da expressão oral nas crianças pequenas constitui um elemento fundamental para posterior aprendizagem da leitura e da escrita, já que para acessar a linguagem escrita requer primeiro a compreensão do significado das palavras,assim como conheceer os sons que compõem a linguagem falada e sua correta articulação.
Atualmente consideramos que os bebês de 0 a 2 anos devem receber a maior quantidade de informações sobre diferentes idiomas,culturas, arte e música para potencializar os talentos infantis e o desenvolvimento do cérebro.
È recomendável criar um ambiente letrado no lar etiquetando dos os móveis e objetos da casa. Dessa maneira aproximamos de maneira natural as crianças da leitura e da escrita.


Os canções de ninar,acalantos, rimas,os poemas e jogos de palavras também fazem parte dos estímulos recomendáveis paara potencializar a linguagem oral do bebê.
Os pais podem cantar certas melodias em diferentes momentos do dia, por exemplo,ao levantar,durante o banho,ao deitar-se,durante a amamamentação,etc.
As rimas, trava-línguas e poemas favorecem o desenvolvimento da pronúncia correta de alguns sons da linguagem. É muito divertido quando são feitos no carro, durante um passeio, como um jogo.
DUCKWORT,E.The having of worderful Ideal and Other Essays on Teaching and Learning.Teacher College Press,Nova Yorque,1987
RA 1013596 I PEDAGOGIA NMA
COMO MANTER TODOS NA ESCOLA
É facil culpar o aluno pelo abandono , mas o desafio de diminuir os índices de evasão exige que a escola repense suas práticas cotidianas
Diante de estudos mostram , que a própria escola colabora para gravar a evasão. Os altos índices de repetëncia exercem papel fortissimo - longe de sua faixa etária original, o aluno se sente desmotivado a seguir aprendendo ( o assunto é muito importante). A miopia´para enxergar o problema atrapalha. Em geral , a interrupção dos estudos é o passo final de um processo que deixa sinais . O primeiro costuma ser o desisnteresse em sala . Indisciplina e atos de violëncia também são comuns. Logo começam as faltas, cada vez mais frequentes.`Por fim , a ausëncia definitiva. Fica claro que a escola precisa olhar para si própria. Do ponto de vista da gestão, uma providëncia essencial é atacar as causas da evasão. O acompanhamento eficiente da frequëncia - que também deve estar na pauta das reuniões pedagógicas - ajuda a mapear o problema e identificar os motivos dasfaltas .
REvista Nova Escola (matéria X da questão )
ANA LUIZA MACHADO MOREIRA -
RA - 1011928
TURMA - PENMA - A- UNIDADE IIRIM

BRINCADEIRAS NA INFÂNCIA

TIVE UMA INFÂNCIA SAUDAVEL, UM QUINTAL ENORME, UMA VISTA NÃO MUITO PERTO, BEM VERDADE, DA AVENIDA ILHÉUS, UMA CIDADE PRAIANA,UM QUINTAL

MARAVILHOSO, QUE NOS DAVA POSSIBILIDADES DE FAZER UMA SÉRIE DE BRIN -

CADEIRAS, COMO POR EXEMPLO: BALES DE CARNAVAL, FESTAS JUNINAS, MUITA

BRINCADEIRA, QUE AQUI EM SÃO PAULO DA-SE OUTRO NOME: AMARELINHA LÁ

É (PULAR MACACO), JOGAR PEDRINHA(É TRÊS-MARIA), QUEIMADA,BANDEIRINHA

UNI-DUNE-TE, PASSA-ANEL, E SÃO TANTAS BRINCADEIRAS...

MEU QUINTAL TINHA ÁRVORES FÚTIFERAS; ABACATE, MAMÃO,CACAU, TOMATE COENTRO.

QUE DELÍCIA, ME TRANSPORTEI, AGORA PRA UMA INFÃNCIA, CHEIA DE PUREZA

E SATISFAÇÃO, ÉRAMOS CRIANÇAS SIMPLES, PORÉM DE UM SENSO CRÍTICO , AS

SIM, QUE HOJE EU VEJO, QUE ERA, ATITUDES DE GENTE GRANDE.

HOJE VEJO QUE AS CRIANÇAS DO SÉCULO 21, ESTÃO MUITO ENVOLVIDAS, NA IN

TERNETE, FECHADAS DENTRO DE SEUS APARTAMENTOS, COM MUROS ALTOS,IM

POSSIBILITADAS DE SAÍREM, TEM UMA VDA LIMITADA NO SENTIDO , DE FICA -

REM, EM FRENTE DO COMPUTADOR, SEM PODER DESFRUTAR DAS BRINCADEIRA-

QUE RELMENTE DÃO PRAZER. SE POR UM LADO A INTERNETE POSSIBILITA A CRIANÇA CONHECER OMUNDO, POR OUTRO LADO, VAI DISTANCIANDO A CRIAN-

ÇA DA TERRA, DO MATO, OU MESMO O SIMPLES FATO DE COMER OU TIRAR UMA

FRUTA DO PÉ, NÃO TEM PRAZER MAIOR QUE ESSE, O SIMPLES O CONTATO DE

ESTA USANDO A COORDENAÇÃO MOTORA, PARA AS BRINCADEIRAS, QUE EXIGE

FORÇA, EQUILIBRIO, COLETIVIDADE, TUDO ISSO FAZ A CRIANÇA, SER MENOS

INDIVIDUALISTA, ELA DEIXA DE PENSAR SÓ NELA, E PASSA A FAZER NO COLETI

VO, ISSO TRÁS PARA A CRIANÇA, UMA VISÃO MAIOR DO MUNDO, PRINCIPALMEN

TE SE A CRIANÇA VEM DE UM PODER AQUISITIVO, ALTO.

TENHO SPERANÇA, QUE AS CRIANÇAS DO FUTURO, OU MESMO OS MEUS FILHOS

POSSAM DESFRUTAR, VIVENCIAR, AQUILO QUE GRAÇAS Á DEUS, EU PUDE VIVER

E VIVENCIAR.

AINDA BEM QUETEM COISAS QUE JAMAIS PODEM APAGAR, PRINCIPALMENTE,

AS BOAS LEMBRANÇAS, DA NOSSA INFÂNCIA.



R

Educação Infantil

A atividade da criança na idade pré-escolar
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima

Para quem trabalha com educação infantil, é claro que a brincadeira é uma fonte de prazer no dia-a-dia das crianças. Mas o brincar também tem outras importantes funções no desenvolvimento infantil.Este texto aborda as funções da brincadeira durante a infância e sua importância para o desenvolvimento de processos psíquicos, como por exemplo, a imaginação, a linguagem, o pensamento e a memória. A autora também apresenta propostas de atividades que enfatizam o valor do brincar e do movimento para a faixa etária de zero a seis anos.

"Brincar é uma atividade universal, encontrada nos vários grupos humanos, em diferentes períodos históricos e estágios de desenvolvimento econômico. Evidentemente, as várias modalidades lúdicas não existem em todas as épocas e também não permanecem imutáveis através dos tempos. Como toda atividade humana, o brincar se constitui na interação de vários fatores que marcam determinado momento histórico sendo transformado pela própria ação dos indivíduos e por suas produções cultural e tecnológica. Os jogos e as brincadeiras são, assim transformados continuamente."
"A criança brinca para conhecer-se a si própria e aos outros em suas relações recíprocas, para aprender as normas sociais de comportamento, os hábitos determinados pela cultura; para conhecer os objetos em seu contexto, ou seja, o uso cultural dos objetos; para desenvolver a linguagem e a narrativa; para trabalhar com o imaginário; para conhecer os eventos e fenômenos que ocorrem a sua volta."
"A realização de jogos e brincadeiras na primeira infância envolve naturalmente o movimento, que vai dominar como componente, pois através dele a criança se coloca no meio, inteirando-se com os objetos, com as pessoas, explorando seu próprio corpo, o espaço físico. Uma das funções da brincadeira é permitir à criança o exercício do movimento.(...) O movimento tem, assim, relevância destacada na infância, pois ele serve para a criança se relacionar com o outro, explorar o espaço - situando-se nele - , bem como os objetos e o próprio corpo."

Fonte: Publicação: Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. p: 17 a 23.


Sandra Regina Nobre de Paula RA. 1013862

Educação Infantil

A educação infantil, consiste na educação das crianças antes da sua entrada no ensino obrigatório. É ministrada normalmente no período de zero a seis
anos de idade. Neste tipo de educação, as crianças são estimuladas - através de atividades lúdicas e jogos - a exercitar as suas capacidades motoras, a fazer descobertas e a iniciar o processo de alfabetização. A educação infantil ou pré-escolar é ministrada em estabelecimentos educativos de vários tipos como berçários, creches, pré-escolas, jardins de infância ou jardins-escola. A origem da educação infantil na idade média era baseada em alguns costumes herdados da Antigüidade. O modo de lidar com as crianças mudaram apesar ter sido um processo lento. Maria Montessori foi uma das precursoras do tema. No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional chama o equipamento educacional que atende crianças de 0 a 3 anos de "creche". O equipamento educacional que atende crianças de 4 a 6 anos se chama "pré-escola". Recentes medidas legais modificaram o atendimento das crianças PRÉ-ESCOLAR, pois alunos com seis anos de idade devem obrigatoriamente estar matriculados no primeiro ano do Ensino Fundamental.Os dispositivos legais que estabeleceram as modificações citadas são os seguintes: • O Projeto de Lei nº 144/2005, aprovado pelo Senado em 25 de janeiro de 2006, estabelece a duração mínima de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Essa medida deverá ser implantada até 2010 pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Em Portugal, segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, o sistema educativo compreende a educação pré-escolar, além da educação escolar e da educação extra-escolar. A educação pré-escolar, é complementar e ou supletiva da ação educativa da família, com a qual estabelece estreita cooperação.São seus objetivos: estimular as capacidades de cada criança e favorecer a sua formação e o desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades, contribuir para a estabilidade e segurança afetivas da criança.




Notas e referências 1. ↑ Nova Escola - Veja mais sobre Educação Infantil 2. ↑ NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - Educação Infantil é prioridade 3. ↑ a b c d Lei de Bases do sistema Educativo 4. ↑ Lei n.º 85/2009 de 27 de agosto 5. ↑ Decreto-Lei n.º 314/97 de 15 de novembro • BRASIL, Ministério da Educação e Desporto Secretaria da Educação Fundamental – Referencial curricular nacional para educação infantil, Brasília, MEC/SEF, 1998, Vol I – Introdução. • BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. • BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. • Kuhlmann Junior, Moisés – Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil (1899-1922), Caderno de pesquisa, São Paulo (78) 17-22, agosto de 1991 • http://www.rieoei.org/rie22a03.htm • http://www.omep.org.br/artigo_vital.pdf •

Aluna: Maria Luiza das Graças Teixeira RA: 1011891 FACULDADE SUMARE / NM-A

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mensagem para reflexão

Há uma grande diferença entre praticar uma religião e experimentar um relacionamento com Deus. Há uma grande diferença entre religião e salvação. Há muitas religiões, mas um só Deus e um só Evangelho. Religião vem dos homens; "O Evangelho é o poder de Deus para a salvação por meio de Jesus Cristo". Religião é o ópio do povo; Salvação é presente de Deus ao homem perdido. Religião é história do homem pecador que precisa fazer alguma coisa para o seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador. Religião procura um deus; O Evangelho é a Boa Nova de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra no caminho errado. "Porque o Filho do Homem veio salvar o que se havia perdido" (Mateus 18:11). O Evangelho muda o ser humano por dentro por meio da presença do Espírito Santo de Deus em seu coração. Nenhuma religião tem um salvador ressuscitado, que perdoa os pecados e dá vida eterna, pois só Jesus Cristo venceu a morte. Por isso, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova nesta vida e vida eterna no reino de Deus. "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16:31). "E o sangue de Jesus , Seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (I João 1:7). Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador e como único Senhor de sua vida. "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações"; "Hoje é o dia da Salvação".

Diana da Costa Barreto RA 1010787

Incentivar e respeitar a autonomia do aluno

Os problemas de comportamento podem ser um jeito de as crianças mostrarem a você que uma regra é desnecessária ou não está funcionando. Em outras situações, elas esperam chamar a atenção e solicitar que você se aproxime e se interesse pelas ideias delas (na tirinha abaixo, Calvin segue desconsolado para a sala do diretor, face ao desdém da professora diante de sua criatividade). "É como se pedissem por cuidado e apreço ou ainda que se delimite o que se deseja delas com o que está sendo realizado", explica Maria Teresa. Convivendo num ambiente em que atitudes como essas sejam o padrão, a criança vai, aos poucos, adquirindo autonomia e ficando mais apta a tomar decisões responsáveis. Cada aluno, em diferentes situações, coloca sempre novos desafios. Ele necessita de referências e de orientação. O que ele espera é ajuda para pensar. É importante que alguém - na escola, você - coloque as regras, até que, efetivamente convictos, crianças e jovens possam gerenciá-las e, de forma autônoma, viver bem em sociedade.

Paula Soler de Godoi
RA1014067

Aprender com o Ludico

A ludico é assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, principalmente na educação infantil, por ser o brinquedo a essência da infância e seu uso permitirem um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento.Independentemente de época, cultura e classe social, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta se confundem, apesar de a história de antigas civilizações mostrar o contrário, fazendo o brincar se transformar em pecado.Nas sociedades de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o individuo a unidade básica de mudança. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem.
O brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual e sempre estiveram presentes em qualquer povo desde os mais remotos tempo. Através deles, a criança desenvolvem a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a auto-estima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.

RA 1010316 Simone Carvalho -

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Educação Infantil



O que faz uma criança em uma Escola de Educação Infantil?

Brinca. Certamente brinca. Começa a fazer amigos, passa horas felizes convivendo com crianças e adultos que não são seus familiares.

Não é apenas isso o que acontece.
Até os 6 anos, a criança viverá uma das mais complexas fases do desenvolvimento humano, nos aspectos intelectual, emocional, social e motor, que será tanto mais rica quanto mais qualificadas forem as condições oferecidas pelo ambiente e pelos adultos que a cercam.

Uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca. Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso e cotidiano de descobertas e de crescimento. Precisa propiciar a possibilidade de uma base sólida que influenciará todo o desenvolvimento futuro dessa criança.


Toda escola de Educação Infantil precisa ter certeza do que quer desenvolver na criança.

Assim, para formar uma criança saudável e desenvolver sua capacidade de aprender a aprender, sua capacidade de pensar e estabelecer as bases para a formação de uma pessoa ética capaz de conviver num ambiente democrático.

Leitura e Escrita, Inglês, Artes Plásticas, Música, Filosofia, Conhecimento da Natureza e da Sociedade, Educação do Movimento – em todas as atividades o aluno não é absolutamente aquele estudante passivo da educação tradicional, mas um aluno participante, ativo no processo de construção do conhecimento.


Ilma Ibide Borghi RA 1011846

Educação é transmitir...


O objetivo da educação é transmitir informação a partir

de velhos caducos para jovens caducos.
Todo o homem recebe duas espécies de educação: a que lhe

é dada pelos outros, e, muito mais importante, a que ele dá a si mesmo.
Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si

mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.



Renata Cristina Calheiros Lima
R.A 1011217

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Leituras e Escritas

A escola é um dos espaços privilegiados onde devem ocorrer as aprendizagens de leitura e escrita durante toda a Educação Básica. Observe-se o caso da criança que, de repente, já ao final da Educação Infantil ou ao longo do primeiro ano, vai descobrindo que pode fazer a leitura do texto escrito, e não apenas das imagens nos livros de história. Da mesma forma, pode-se ver a emoção do adulto que, estudando pela primeira vez ou retornando aos bancos escolares, consegue escrever um bilhete ou uma carta e ler com compreensão o que acabou de escrever.

Ler e escrever são assim, tarefas da escola, e não apenas do professor dos anos iniciais ou de Língua Portuguesa, que devem estar presentes em todos os tempos e espaços do ambiente escolar. Nesse sentido, destacamos duas matérias que mostram como essas capacidades são relevantes e quanto o professor deve atuar como mediador entre o aluno e o objeto de aprendizagem. Em Criar leitores, a autora, entre várias considerações, destaca que é preciso que o Brasil se torne um país de leitores críticos, reflexivos, independentes, desde a Educação Infantil. Importância da radio novela na história do nosso povo apresenta o relato de um projeto interdisciplinar que envolveu crianças de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental, em que os alunos foram desafiados a exercitar a leitura, o texto e a palavra, ampliando o sentido das mensagens. Usando a internet mostra o valor da leitura e da escrita em Geografia, não só do texto escrito, mas da leitura de imagens que o programa Google Earth coloca à disposição de todos. Em Pontilhados em questão, a autora chama a atenção para a importância das primeiras experiências da criança com a escrita – representação gráfica predefinida – mas que deve permitir a liberdade por parte do aluno para imprimir seu estilo pessoal no traçado das letras.

Por isso, não importa a área de conhecimento, o nível ou a modalidade de ensino: o professor deve constituir-se em incentivador da turma para que leia, goste de ler e tenha prazer em descobrir o mundo por meio de diferentes tipos de texto e que faça uso da escrita como forma de expressão e de comunicação com o outro.

Fonte: Os Editores - Revista do Professor Nº 102 - Abril a Junho de 2010

Sandra Fátima dos Reis RA. 1013807

Reflexões sobre a Educação

Mário Sérgio Cortella,Entrevistado por Luiza Oliva.
Cortela já foi secretário de Educação em São Paulo e trabalhou com Paulo Freire.
Ele acredita que o Brasil só conseguirá melhorar sua educação básica, se investir na educação de jovens e adultos.
Palavras de Cortella:
*"Um dos meus prazeres maiores é buscar didatizar o que é erudito,de maneira que aquilo possa se partilhado com as pessoas."
*" A escola só consegue transformar informação em conhecimento se ela for capaz de passar autonomia e critérios."
*"A questão séria no nosso país não é a escola publica versus a escola particular,mas a escola boa versus a escola ruim."
*"Se nós não alfabetizarmos jovens e adultos,não conseguiremos melhorar a Educação Infantil e o Ensino Fundamental."
Lucimeire RA1010851

terça-feira, 13 de julho de 2010

A importância de contar histórias

Uma das melhores maneiras de educar uma criança e torná-la feliz é contar-lhe muitas histórias. Contos de fadas, lendas folclóricas, histórias contemporâneas ou inventadas pelo próprio contador, sempre despertarão nas crianças o sonho, a fantasia e a imaginação.
O estímulo à leitura é também um dos grandes benefícios da contação de histórias. As histórias contadas desabrocham a curiosidade das crianças, fazendo com elas busquem os livros espontaneamente, pelo simples prazer da leitura.
Sutis e preciosas lições de vida estão presentes em muitas histórias, as quais temperadas com o humor, a alegria e a criatividade do contador, educam a inteligência e a emoção dos ouvintes, além de proporcionar muita diversão.
Contar histórias é embarcar com os ouvintes numa grande viagem para um lugar onde o amor, o sonho e a alegria têm acesso garantido. Contar histórias é proporcionar esperança e felicidade num mundo onde poucos sabem sonhar.

Sirlene Saraiva de matos RA: 1013969

A Importancia da Educação




"Escola é...o lugar onde se faz amigosnão se trata só de prédios, salas, quadros,programas, horários, conceitos...Escola é, sobretudo, gente,gente que trabalha, que estuda,que se alegra, se conhece, se estima.O diretor é gente,O coordenador é gente, o professor é gente,o aluno é gente,cada funcionário é gente.E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede,indiferente, frio, só.Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade,é criar ambiente de camaradagem,é conviver, é se ‘amarrar nela’!Ora , é lógico...numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer,fazer amigos, educar-se,ser feliz."
Educar é lançar sementes, regá-las e ter a sabedoria de esperar os frutos a satisfação de qualquer educador é ver os bons frutos que surgem.
Marilene Alves
R.A 1011275
Desenvolvimento infantil

Desenvolvimento infantil



Os primeiros anos de vida de uma criança são marcados por grandes transformações e descobertas. Aos poucos, os pequenos começam a entender o mundo em que vivem e aprendem a lidar consigo mesmos e com os outros. Para ajudar você a compreender melhor o universo infantil, preparamos esta série especial com sete reportagens e sete vídeos.
Boa leitura!











Brinca. Certamente brinca. Começa a fazer amigos, passa horas felizes convivendo com crianças e adultos que não são seus familiares.Não é apenas isso o que acontece. Até os 6 anos, a criança viverá uma das mais complexas fases do desenvolvimento humano, nos aspectos intelectual, emocional, social e motor, que será tanto mais rica quanto mais qualificadas forem as condições oferecidas pelo ambiente e pelos adultos que a cercam.Uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca. Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso e cotidiano de descobertas e de crescimento. Precisa propiciar a possibilidade de uma base sólida que influenciará todo o desenvolvimento futuro dessa criança.Toda escola de Educação Infantil precisa ter certeza do que quer desenvolver na criança.Assim, para formar uma criança saudável e desenvolver sua capacidade de aprender a aprender, sua capacidade de pensar e estabelecer as bases para a formação de uma pessoa ética capaz de conviver num ambiente democrático, a Móbile propõe atividades que desenvolvem um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores adequado a cada faixa etária.Leitura e Escrita, Inglês, Artes Plásticas, Música, Filosofia, Conhecimento da Natureza e da Sociedade, Educação do Movimento – em todas as atividades o aluno não é absolutamente aquele estudante passivo da educação tradicional, mas um aluno participante, ativo no processo de construção do conhecimento.Em todas as áreas, os alunos têm a possibilidade de utilizar recursos como a Informática, e vivenciar experiências ricas, como aulas de culinária.








Luana Cavalcante Ferreira

RA 1011687



segunda-feira, 12 de julho de 2010

Indicaçao de um filme

Trago aqui ao nosso Blog a indicação do filme “O Contador de Histórias” que mostra a incrível vida de Roberto Carlos Ramos, que nasceu em uma família pobre em BH e foi levado pela própria mãe para a FEBEM, na qual sofreu e fugiu mais de 100 vezes, até conhecer a pedagoga francesa Margheritte, que acreditando que nenhuma criança é irrecuperável, ela praticamente o adotou, e lhe mostrou que a vida podia ser muito melhor do que a realidade brutal que o cercava.
Com sua ajuda, Roberto conseguiu se formar como professor e se tornar um dos 10 mais renomados contadores de histórias do mundo.
O filme começa muito bem, principalmente na estapafúrdia seqüência em que uma gangue vestidos no estilo “Jackson 5” assalta um banco e deixa o pequeno Roberto para trás!
O diretor acertou em cheio ao usar recursos visuais inusitados para mostrar a imaginação fértil de Roberto, a seqüência da professora de ginástica é antológica!
Quando Roberto cresce o filme perde um pouco do pique, mas isso não chega a estragar “O Contador de Histórias”.
O próprio Roberto Carlos aparece no final do filme, logicamente contando uma história.
Quero destacar duas coisas: a fidelíssima reconstituição visual dos anos 70/80, o requinte é tanto que em um jogo do Atlético Mineiro no Mineirão todos os figurantes estão com aquelas famosas camisas de futebol de pano, que valem uma fortuna hoje!
E a loja de discos em que os moleques passam correndo depois de mais um assalto no centrão de BH?
Cheia de vinis da época!
Outro destaque é a participação do meu “filhote” ele está sentado ouvindo Roberto Carlos contar a história na FEBEM .

Se você gosta de filmes nacionais te recomendo “O Contador de Histórias”, assista servirá de uma grande bagagem educacional!

Cíntia Pereira Dos Santos RA: 1011751

Sobre Paulo Freire

Paulo Freire (1921-1997) foi um dos grandes pedagogos da atualidade, respeitado por todo o mundo.
Nasceu em Recife em 1921 e morreu em São Paulo em 1997. Suas primeiras experiências educacionais começaram no Rio Grande do Norte, onde em 45 dias conseguiu alfabetizar trezentos trabalhadores do campo,com esse resultado, o Governador de Pernanbuco Miguel Arraes, autorizou trabalho semelhante a este por todo estado.
Anos depois, o governo militar interrompeu o trabalho e determinou a prisão de Freire que viveu exilado por quatorze anos no Chile.
Em seu método de alfabetização, Freire recusa a transmissão de conhecimentos vindos de fora, o aluno precisa criar, construir e explorar o mundo que vive.
Na alfabetização parte da palavra para a sílaba, nesse processo, trabalha a palavra que está inserida no mundo do sujeito que está sendo alfabetizado.
Além de pedagogo Paulo Freire também foi autor.
Alguns de seus principais livros são:
*Educação como prática da liberdade;
*Pedagogia do oprimido;
*Vivendo e aprendendo;
*A importância do ato de ler;
*A educação na cidade;
*Pedagogia da esperança;
*Pedagogia da autonomia.

Géssica da Silva Pereira RA: 1011926

O cuidar e educar na educação infantil


Enquanto você cuida você educa ,a educação se dá em todos os momentos que convivemos com a criança. Ou seja, se estamos dando um banho, aproveitamos para falar da higiene, com carinho, com linguagem compreensível à criança.

Na hora da alimentação se prepara o prato com alimentos balanceados,já explicando também a importância da boa alimentação. Na hora da brincadeira é o momento mais aproveitável para o professor e aluno, pois, ensina-se a amizade, o dividir, o ganhar ou perder, troca de brinquedos, divisão dos próprios brinquedos aos quais todos terão acesso . Enfim as próprias crianças no fornecem fontes para podermos guiá-las para o caminho correto, independente de raça, credo, cor, etc. A criança é igual a uma flor, bem cuidada desabrocha mostrando toda a sua beleza para o mundo.

Assim devemos tratá-las sem esquecer que estamos preparando os cidadãos do amanhã. Veja só o tamanho da nossa responsabilidade.

(RCNEI-VOL.I,P.23,MEC/SEF,1988)

Modificar a concepção de educação assistencialista é estar atento a tarefa de educar enquanto se cuida , compreendendo a criança como cidadã em desenvolvimento.

Criar um ambiente lúdico e agradável nas atividades , respeitando as necessidades nas atividades de rotina é uma forma de cuidar e educar simultâneamente, a construção do conhecimento se dá de modo significativo ao envolver a ludicidade e afetividade , acontecendo de forma prazeirosa.

Em outras instituições podemos observar também educadores preparados lidando com a falta de estrutura da creche, quando isso ocorre, as atividades são orientadas e preparadas com materiais reaproveitados e isso garante boa parte de uma aprendizagem melhor.
CAMILA APARECIDA DE FREITE LENA RA:1014012

domingo, 11 de julho de 2010

A EDUCAÇÂO PELA ARTE (O efeito Mozart)

A música, especialmente a clássica, tem um grande impacto nos seres humanos. Cria uma atmosfera que favorece o psiquismo e a experiência emocional. Favorece o desenvolvimento cerebral e as capacidades matemáticas e espacial-temporais. Durante a infância ajuda na aquisição da linguagem. Diversos estudos conseguiram demonstrar que a música clássica favorece o desempenho cognitivo em testes que medem a capacidade espacial-temporal. Concretamente, os pré-escolares que concluem tal prova, tendo Mozart como fundo musical,alcançam um incremento de pontuação de pelo menos oito pontos. Da mesma forma,aqueles que aprendem canto e a tocar um instrumento por um período de oito meses aumentam o resultado neste teste em pelo menos 46%.A que se deve o referido benefício no desempenho cognitivo? Supõe-se que a música eleva funcionamento cerebral ao nível do pensamento que favorece a resolução de problemas,chegar a conclusões,comparar e diferenciar semelhanças e diferenças,analisar,sintetizar e avaliar a informação O raciocínio temporal está associado a capacidade de pensar com antecipação e adiantar-se aos fatos.Conclui-se que os músicos desenvolvem esta faculdade devido a seu constante exercício de estar sempre atentos á nota seguinte. O espacial raciocínio está vinculado com a habilidade de perceber e visualizar imagens, reconhecer, comparar e encontrar relações entre padrões e destrezas que possivelmente são desenvolvidas através da leitura do pentagrama e da educação do ouvido musical.
Habermeyer,S.Como estimular con la música la inteligencia de los niños. Seletor S.A. de C.V.México,janeiro,2001.
Roseli Ap. Rocha RA:1013296


sábado, 10 de julho de 2010

Metas para o bom ensino



Você tem objetivos bem definidos quando ensina? Sabe ensinar realmente.
Quero sugerir três metas básicas:
Ensinar a pensar.
Nossa tarefa como mestre é distender a mente do aluno, que, por sinal, é como uma tira de borracha: depois que é esticada uma vez nunca mais volta exatamente a forma original.
Refiro-me a um processo trabalhoso de plantar sementes que irão germinar, e, o que é mais interessante, vão dar fruto. Quando? Nunca se sabe. E essa é a parte mais fascinante de todo o processo de ensino.
Os nossos melhores professores foram aqueles que plantaram em nossas mentes sementes, cujos frutos ainda estamos colhendo.
O conteúdo é importante, mas o bom ensino consiste de uma série de momentos em que o aprendiz se mostra predisposto a aprender. Devemos estar preparados para aproveitar bem esses momentos para levá-lo a pensar.
A segunda meta é ensinar os outros a aprender.
Isso significa formar aprendizes que reproduzirão o processo de aprendizagem pelo resto da vida.
Trata-se de um processo continuo sempre em andamento. Enquanto estivermos aprendendo estamos vivos. Se pararmos de aprender hoje, de certa forma paramos de viver amanhã.
Antes de ser professor, sou um aprendiz, um estudante ensinando estudantes. Estou dando continuidade ao processo de aprendizagem. E, vendo-me como estudante ao desempenhar meu papel de mestre, vou encarar o processo didático por um ângulo totalmente novo e pessoal.
Temos que estar sempre crescendo, sempre em transformação.
Terceira meta: ensinar os outros a trabalhar.
Parte do princípio pedagógico de não fazer para o aluno aquilo que ele pode fazer por si mesmo. Se o fizermos corremos o risco de formar “paraplégicos” e “deficientes” intelectuais.
No Parque Nacional de Yellowstone nos Estados UNIDOS recebe, à entrada, instruções: “Não dê comida aos ursos. Mas ao chegar ao coração da floresta encontramos pessoas dando comida para os ursos. Ao conversar com um dos guardas ele me falou que eu estava vendo apenas um lado do problema. No outono e no inverno eles encontram muitos desses Amin ais mortos por não saber mais caçar o alimento por si mesmo.
É isso que está acontecendo em nossas escolas.
Lembramos que sempre a nossa tarefa é levar os alunos a pensar por si mesmos, a ser disciplinados e a agir por uma deliberação própria.
Nossa função não é fornecer respostas rápidas e prontas, nem soluções tipo “alívio imediato”, que na prática não resolvem nada. É melhor que os alunos saiam da classe coçando a cabeça, cheios de certeza de que o aprendizado está se processando.

Fonte: Hendricks, Howard. Ensinando para transformar vidas. Ed. Betania. Belo Horizonte: 1991.
Lilian S Marques Thomaz - R.A: 1010373

A pedagogia do "aprender a aprender"




Freire nos deixou como uma grande lição A Prática Pedagógica do Aprender a Aprender o conceito de ensinar e aprender. Após muita conversa e pesquisa, chegou-se a conclusão de que: entender, compreender, compartilhar, vivenciar experiências, assimilar novas informações, observar, transmitir, captar, pensar, analisar, refletir, memorizar, ler, escrever, comparar, dialogar, pesquisar, uma pessoa tanto está a ensinar como a aprender.
É necessário lembrar que devemos ensinar e aprender sempre em todos os momentos, pois assim crescemos interiormente para nos tornarmos independentes de um processo alienante e ideológico, podendo com isso construir para fazer com que outras pessoas cresçam.
Não podemos nos esquecer de que o importante é cada um conscientizar-se da realidade atual que sofre e não se esquecer de que há uma longa caminhada a percorrer.
Infelizmente, falta oportunidade para que todos tomem consciência do ponto de vista jurídico das situações. Nem sempre por falta de interesse, mas muitas vezes por falta de oportunidade. O comodismo e o conformismo nos são implantados ideologicamente, moldando-nos para acharmos tudo certo, sem questionar, sem apurar e sem refletir.
De acordo com isso, aprendemos que “aprender a aprender” deve ser na horizontal, de forma igual, com motivação, em que todos ensinam e todos aprendem com participação, colaboração e assim estabelecer sempre relações de parceria e cumplicidade, buscando soluções para, desta forma, provocar as mudanças.



Regiane da Silva RA 1013806

O lado bom de ser professor

O lado bom


Diz a sabedoria popular que para tudo há um lado bom. A profissão docente não poderia ser diferente. Também há um lado bom em ser professor. Até mais de um.

É um trabalho sem rotina. Raramente o que se faz em um dia se fará no outro. Outro ponto interessante é que o professor raramente fica ultrapassado. Está em contato diário com as últimas modas, tecnologias, pensamentos, linguagens, gírias, bobagens, tudo! Quer saber o que a juventude está falando e fazendo, o que eles estão pensando, lendo, vendo e ouvindo, pergunte a um professor.

Existem também as vantagens da carreira. São, no mínimo, 45 dias de férias por ano. Os 30 da lei e mais 15 do recesso de julho. Além de feriados prolongados e carnaval de 7 dias. Outro tremendo benefício é a aposentadoria especial. Enquanto os outros profissionais tem que trabalhar até os 60 anos, com 35 de contribuição (homens, mulheres tem desconto de 5 anos), os professores se aposentam com 55 anos, com 30 de contribuição.

Outra vantagem de ser professor é o convívio com os alunos. É realmente gratificante auxiliar o desenvolvimento de uma pessoa. Além de encontrar e fazer amizade com pessoas muito interessantes e interessadas. Realmente é fantástico. Claro que sempre existe um grupo de maletas-sem-alça (que tem aumentado de maneira exponencial nos últimos anos, é verdade), mas os alunos interessados compensam cada dia de trabalho.


Andrea Ap. P. Zanini RA:1010778
Pedagogia Turma NMA

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Não se é professor por acaso!


O que temos de mais sagrado em nossas vidas?
Nossa família, nosso berço.
Infeliz daquele que dispensou, por motivos outros e fúteis,
a alavanca e o alicerce que o regaço familiar nos oferece,
sem nada cobrar, somente nos fornecendo bases sólidas
para enfrentar o mundo.
E esta, que é a maior e a mais importante célula da sociedade,
somente conta com um profissional que tem a legitimidade e a
dignidade suficientes para complementar e enriquecer a
tarefa árdua de educar: o professor.

Dá pra imaginar o tamanho desta responsabilidade?
Este professor tem que se misturar à educação fornecida
pelos pais e por toda a família de seu aluno, que possuem
uma história de gerações passadas, com características
individuais e diversas.

Esta responsabilidade não é esforço a mais para ele porque
ele exerce sua profissão com entrega total, e os pesos se
tornam diminutos diante da vocação.

Saibamos todos, principalmente os professores iniciantes,
que se o trabalho em qualquer área se tornar um fardo,
urgirá a revisão de nossa vida, para que diretrizes
sejam repensadas.

Muito mais isto é válido para um professor.

O professor, se não estiver encharcado da vontade de
ensinar, de educar, de se doar, não conseguirá o respeito
de seus alunos, de seus pares, muito menos de
toda a sociedade.

Não se é professor por acaso!

Quando meio que corajosamente, este cronista lançou
seus dois livros, além de seus familiares e alguns amigos
mais profundos, quem mais se orgulhou deste fato?
Seus ex- professores; todos que ficaram sabendo se
revelaram recompensados e orgulhosos de um de seus
alunos ter lançado dois livros.
Aí está a grande obra de um professor.
Acolher seu aluno dentro de seu coração com total paixão,
fazendo dele parte de sua própria existência.
Isto é para poucos e bons!

Se condoer com as desgraças alheias é fácil.
A lágrima é gratuita.
Eu quero ver é rir e se alegrar com as conquistas alheias.

Como já escrevi: a alegria é esterilizada, a dor contamina.
No caso dos nossos mestres, a nossa vitória se transforma
na alegria deles também, porque vocês, professores,
nos amam de verdade.

Aos professores que já exercem esta profissão há um
médio tempo, é hora de se fazer um balanço das atitudes
tomadas até agora.
Há de se fazer dos acertos, missões, e dos erros, lições.

Triste é a nação que não privilegia o ensino.
O grande exemplo são os E.U.A.
A página negra do destrato com os professores está
sendo virada.
Então, você, professor que já lecionou por alguns anos,
tenha certeza que sua luta valeu e valerá a pena.
A visão histórica jamais poderá ser esquecida por causa
de motivos imediatistas, principalmente por um professor.
É líquido e certo que as reivindicações, os protestos,
as greves, não foram em vão e, sim, servirão para a grande
arrancada que o Brasil sofrerá a partir da valorização
da educação e do educador.

Você, professor mais antigo, que já viveu dias melhores,
é justo o desânimo, mas não o suficiente para derrubá-lo.
Apesar de tudo, eu tenho a certeza que Piaget e Freire
sempre foram os seus guias.
Mas talvez a maior homenagem que um professor possa
receber esteja num fato corriqueiro que acontece no nosso
dia a dia e que ilustra bem o significado desta profissão.

Quando queremos elogiar alguém de maneira superlativa,
grandiosa, mesmo que esta pessoa não seja formada, como
é que nós a chamamos: "ei mestre", ou então, "ei professor!"
É o maior elogio que se faz a alguém.

Autor: Marcondes Serotini Filho

Leidiane da Silva RA 1013704

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A importância da Educação

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO


O mais importante ponto que precisa ser melhorado quando se trata de justiça social, como prioridade para eliminar todos os problemas que estamos enfrentando hoje em dia em nossa sociedade é a Educação. Todas as pessoas não só em nossa sociedade, mas em todo o planeta não podem ter-lhes negado o direito a um justo e decente nível de ensino e ensino gratuito para cada ser vivente.
Imagine se as pessoas fossem igualmente educadas com um excelente padrão. Em que tipos de sociedade estariam todos vivendo? Resposta: Uma sociedade pela quais todos nós ansiamos e para isto, livre de crimes, violência, comportamentos e atitudes injustas, etc. Isto traria benefícios ao mundo e as sementes disto se doariam para educar a todos nós. Lembre-se que uma ação gera uma reação, um bom ato liga a outro e a outro e assim por diante.
A maneira que educamos precisa ser cuidadosamente examinada. Revista para ser interessante, atrativa e divertida para todos os tipos de crianças e adultos, cada qual com suas habilidades, gostos, qualidades e fraquezas. Afinal uma vida feliz é uma vida bem sucedida e normalmente uma vida bem sucedida é uma vida baseada em uma boa educação. Esta é a chave para problemas individuais e também mundiais. Temos uma pesquisa ainda em fase inicial na parte mais pobre da África apenas esperando por incentivo à educação. Como resolver a AIDS? Mas por causa de alguns porens, sem oportunidade para serem educados, o mundo todo irá pagar com sofrimento. A educação é a chave para completa compreensão sobre as pessoas, suas ações e do mundo ao seu redor. Se formos educados em um patamar único de qualidade, não teremos mais disputas e desavenças, pois então poderemos entender uns aos outros e as razões que nos levam a dizer e fazer o que fazemos.

A fonte foi o site www.shvoong.com.br .

Qual é a tua obra?




Olá pessoal, eu resolvi colocar alguns trechos de palestras de Mário Sérgio Cortella que considerei importante para nós iniciantes na área de educação. Espero que vocês gostem!!!





MARIO SERGIO CORTELLA

TRECHOS – PALESTRAS



Para não nos deixar apequenar a vida, o filósofo e educador veio ao Cursinho da Poli falar sobre sonhos viáveis, educação pública e racismo velado

“Só em dois lugares as pessoas são perfeitas: nos currículos e nos cemitérios. Observem as lápides: ‘Mãe dedicada’, ‘Filho amoroso’...Não há um único canalha enterrado!”. Foi assim que o filósofo e educador Mario Sergio Cortella abriu a palestra que deu no Cursinho da Poli no dia 30 de setembro de 2009, já anunciando que a sabedoria e a reflexão que seguiriam seriam acompanhadas de muito bom humor.

“ Você não conhece uma pessoa só pelo que ela fez de certo. É preciso saber o que ela fez de errado. Por exemplo, os experimentos do inventor Thomas Edison falharam 1430 vezes antes de ele conseguir criar uma lâmpada elétrica de corrente contínua. O fracasso acontece quando se erra, mas quando se desiste.”

O tema que perpassou toda a palestra foi justamente a busca do “inédito viável”, expressão de Paulo Freire, orientador de seu doutorado. Devemos lutar por nossos sonhos e conquistar nossas utopias – lembrando que o conceito de “utopia” criado por Thomas Morus é “ainda não”, diferente de “impossível”. Cortella alertou que é preciso diferenciar sonho de delírio. Segundo o filósofo, o delírio é um sonho impossível – “eu, Cortella, me tornar o melhor jogador de futebol da Fifa” -, enquanto o sonho é nosso inédito viável, é algo que ainda não é, mas pode ser.”

Qual é a tua obra?

Cortella também questionou o potencial econômico e social do Brasil, um país que tem gigantescas quantidades de terras aproveitáveis, bacias hidrográficas ara geração de energia, reservas de minério e de petróleo, além de duas das maiores reservas de biodiversidade do planeta, mas que, ao mesmo tempo, abriga uma imensa desigualdade social. Portanto, nosso inédito viável é o desenvolvimento do nosso país e o alcance de uma cidadania plena; para isso, devemos aplicar nossos conhecimentos e talentos a serviço da vida coletiva.

“De nada adianta ganhar dinheiro se for só para si. Como disse Benjamin Disraeli, ‘A vida é muito curta para ser pequena.’ Não sei se sabiam disso, é uma coisa muito chata, mas um dia vocês vão morrer”, ironiza o filósofo, e conclui: “Qual terá sido a sua obra, quando você se for?”

Perto do fim da palestra, o filósofo VIP (segundo ele, Vindo do Interior do Paraná), alertou para o racismo velado que existe em nossa sociedade, em situações aparentemente inofensivas como por exemplo, as embalagens de xampu, que definem qual é o tipo de cabelo “normal”, e por conseqüência, qual é o “ruim”; assim como uma marca de curativo adesivo que diz que o produto é “cor de pele” – algo sem sentido num país multirracial. Cortella ainda refutou a expressão “homem de cor” utilizada para se designarem pessoas negras, inclusive porque são os brancos que mais têm variações de cor ao longo da vida: rosa (quando nascem), vermelha (quando vão à praia), roxa (quando se machucam), amarela (quando levam um susto), verde (quando estão doentes) e cinza (quando morrem)!

2º CONGRESSO NACIONAL DE DOCÊNCIA (SP 2009)

Ele destacou a necessidade de o professor assumir a humildade pedagógica como ferramenta de ensino: Ninguém sabe tudo. O docente precisa despertar a curiosidade nos outros por aquilo que não é conhecido. O professor não pode ficar com receio de aprender novos assuntos: Devemos incentivar, cada vez mais, o desejo pelo não-conhecido. O erro faz parte do processo natural do aprendizado. A finalidade do conhecimento é encantar as pessoas e não humilhá-las.

DICAS PARA A VIDA (N Produções/Brasília)

A primeira grande dica, elas são sempre duas na vida, é que só é um bom ensinante quem for um bom aprendente, quem não conseguir ser um bom aprendente, não será um bom ensinante! E a essa dica decorre uma segunda, que é a necessidade de ter humildade pedagógica, isto é a capacidade de saber que eu não sei tudo o tempo todo de todos os modos, e ninguém o sabe, e por isso é preciso juntar as competências...ai sim, a gente consegue aquilo que é necessário que é ir em direção ao futuro.

Essa dica, ela serve para a gente compreender a necessidade de não estagnar, de não interromper um processo de vitalidade que vem exatamente pela capacidade de aprendizado continuo, de renovação, de abrir a mente, de ser capaz de entre outras coisas não se considerar nunca completo, pronto, feito por inteiro que em latim é perfeito, ao contrário sentir-se alguém em construção, uma obra contínua de vida, de história, de obra, afinal de contas o que vale para cada homem e cada mulher é exatamente a nossa obra, o que nós deixamos.

Os chineses dizem uma coisa especial, quando a partida de xadrez termina, o peão e o rei vão para a mesma caixinha, quando o jogo de xadrez acaba, independentemente do resultado o peão e o rei são guardados na mesma caixa. Portanto, como dizia um grande gaúcho Aparício Torelli, o barão de Itararé, a única coisa que se leva da vida é a vida que você leva. Que vida levamos nós? É uma vida que constrói uma obra, é uma vida de aprendizado contínuo ou ela é uma vida de arrogância, de petulância, de nariz empinado? Eu acho que nessa hora vale exatamente a dica para toda a vida, é a vida como uma forma também ela, de conhecimento.

Mario Sergio Cortella é filósofo, mestre e doutor em Educação pela PUC-SP, onde é professor do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da Pós-Graduação em Educação (Currículo). Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991/1992). É autor, entre outros livros, de A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos (Cortez), Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille (Papirus), Não Espere pelo Epitáfio, Provocações Filosóficas (Vozes) e Não Nascemos Prontos! (Vozes), Qual é a Tua Obra (Vozes)

ELIZABETH A FERREIRA

RA 1011400










quarta-feira, 7 de julho de 2010

Afetividade e Educação


Olá turma A, na minha visão esse tema tem muita importância , então resolvi comoartilhar com vocês. Abraços!!!
Está nos Referênciais Curriculares da Educação Infantil: estabelecer vínculos e trabalhar as emoções por meio deles faz parte do currículo escolar nessa fase da vida. O documento oficial do Ministério da Educação é explícito ao dizer que há uma " forte relação afetiva (a qual envolve sentimentos complexos e contraditórios como amor, carinho, encantamento, frustração, raiva, culpa etc)" entre a criança e as pessoas que fazem parte de sua vida, responsáveis não só por cuidar, mas também por organizar e interpretar o mundo para ela. A identidade e a autoestima dos pequenos são, portanto, construídas a partir dessa relação. Dá para imaginar o quanto as emoções são importantes para eles, não é? Então conheça, a seguir, formas de usá-las para o bem de seus alunos.
PRIORIDADE:
Para a psicóloga Lidia Weber, pesquisadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), as necessidades emocionais que surgem a partir do desenvolvimento das crianças e da sua socialização devem ser entendidos como prioridade na Educação Infantil, mais importantes até que os conteúdos formais. "Os países desenvolvidos investem nessas questões, justamente colocando no currículo o que se chama de Desenvolvimento de Habilidades Sociais : momentos em que se trabalha em grupos temas como afeto, amizade, generosidade e emoções", diz.Ela aponta a afetividade como um fator determinante no curso do desenvolvimento do ser humano ao longo de toda a sua vida, e ressalta que as primeiras relações sociais (família e escola) são a base para a construção de um " repertório adequado de relacionamentos interpessoais".
CONHEÇA O SEGREDO:
A importância das emoções durante a infância coloca sobre os ombros do professor de Educação Infantil uma grande responsabilidade. Afinal, como todo ser humano, ele também tem momentos de stresse e não é todo dia que está disposto a tamanha doação. Mas do que isso: às vezes, conforme os problemas crescem e se acumulam, qualquer pessoa é passível de perder o controle.
No entanto, de acordo com Lídia, autora do livro Eduque com carinho (Editora Juruá), como o professor representa um modelo de conduta para as crianças, precisa aprender a ter auto controle e até a ser "um pouco ator". Os meios para fazer isso são bem pessoais, mas trata-se de uma habilidade a ser trabalhada pelo próprio professor. "É uma tarefa difícil, mas o educador precisa encontrar caminhos para fugir do stresse, para mostrar autocontrole. As crianças não podem ser um depositório de seus sentimentos negativos ou tristezas, pois ás vezes, nem conseguem entender um verdadeiro sentimento", afirma a psicóloga.
CRIANÇAS FORTES:
O autocontrole ao qual a especialista se refere é uma habilidade que a Psicologia chama de "resiliência" : a capacidade de previnir, minimizar ou superar os efeitos das adversidades da vida. Pois é justamente isso o que o trabalho com as emoções desde o berçário busca desenvolver nos pequenos. "Não queremos apenas crianças obedientes, queremos crianças fortes e uma das forças vem justamente com o trabalho afetivo e emocional. Quanto antes isso for proporcionado,melhor", afirma a psicóloga. Trata-se de formar as bases para a tão proclamada inteligência emocional na idade adulta. Vale a pena investir agora pensando no futuro da sua turminha!
Fonte: Revista Educação Infantil I - Junho/2010
Cláudia Maria de Freitas Pinto da Costa
RA 1011731

As brincadeiras na Educação Infantil.


A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde da educação infantil para que possa colocar e se expressar atraves de atividades ludicas considerando-se como ludicas, os jogos, música, arte,expressão corporal, com essas brincadeiras o espaço da escola pode se transformar em um lugar prazerozo.
Brincando a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, conceitua e cria. O brinquedo e a brincadeira traduzem para o mundo para a realidade infantil, possiblitando a criança desenvolver a sua inteligência, sua sensibilidade, habilidades e criatividade além de aprender a socializar-se ncom outras crianças e com adultos.
Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento fisico e afetivo, intectual e social.
A criança não é um adulto que não cresceu, ela tem caracteristicas proprias e para se tornar um adulto ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a familia, posteriormente esse grupo amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Com relação ao jogo (Piaget) acredita que ela é essencial na vida da criança, de inicio tem -se o jogo de exercicio que é aquele que a criança repete uma determinada situação por puro prazer. por ter apreciado seus efeitos.
Artigos:
Brincar na escola htp://psicopedagogia.com.br/artigos


Adriana Ap. de Souza Morais - RA. 101753

A importância de Ruth Rocha na educação infantil



Boa tarde, tudo bem?!





Resolvi colocar aqui uma breve biografia da grande escritora Ruth Rocha que tanta importância tem na educação infantil.





Ruth Rocha nasceu em 1931 em São Paulo. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. É graduada em Sociologia e Política pela USP e pós-graduada em Orientação Educacional pela PUC.





Durante 15 anos foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e as mudanças de seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.





Começou a escrever, em 1967, para a revista Cláudia sobre educação. Participou da criação da revista Recreio da editora Abril onde teve suas primeira histórias publicadas em 1969. "Romeu e Julieta", "Meu amigo Ventinho", "Catapimba e sua turma", "O dono da bola", "Teresinha e Gabriela" estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.





Publicou seu primeiro livro "Palavras Muitas Palavras" em 1976 e desde então já teve mais de 130 títulos publicados. Monteiro Lobato foi sua grande influência. Seu livro mais conhecido é "Marcelo, Marmelo, Martelo", que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.





Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta.





Aconselho a leitura do "Declaração Universal dos Direitos Humanos para crianças", de sua autoria. É excelente!

Um abraço!

Raquel Aparecida de Souza Queiroz

1013823

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tolerância

Olá pessoal,

Realizei divulgação em sala de aula, sobre a Exposição no Sesc Pompéia Shoá - Reflexões por um mundo mais tolerante. Infelizmente encerrou em 04/07/2010.
Quem teve oportunidade de ir, gostaria que deixasse algum comentário.

Recebi na visita à exposição, um material educativo, que além das citações de toda a exposição, tem um texto que chama bastante atenção, e é muito reflexivo. Maior interesse sobre o assunto, disponibilizo Portal Rumo à tolerância. É muito interessante.
Tania

"Caro Professor

Eu sou um sobrevivente de um campo de concentração.

Meus olhos viram o que nenhum ser humano deveria testemunhar.

Câmaras de gás construídas por engenheiros ilustres.

Crianças envenenadas por médicos altamente especializados.

Recém-nascidos mortos por enfermeiras diplomadas.

Mulheres e bebês assassinados e queimados por gente formada em ginásio, colégio e universidade.

Por isto, caro professor, eu duvido da educação.

E eu lhe formulo um pedido: Ajude seus estudantes a se tornarem humanos.

Seu esforço, professor, nunca deve produzir monstros eruditos e cultos, psicopatas e Eichmans educados.

Ler e escrever aritmética são importantes somente se servirem para tornar nossas crianças seres mais humanos".

Carta endereçada a Janusz Korczak (médico e educador que acompanhou as 200 crianças de seu orfanato para Auschwitz. A carta é citada no livro. "O professor e a criança: um livro para educadores", de Haim G. Ginott, Rio de Janeiro, Blach, 1973)

fonte: htpp://www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/note/127

e Livreto Educativo Shoá - Reflexões por um mundo mais tolerante

Postado por: Tania P.S.Camargo - RA 1011544 - Pedagogia - Turma A Imirim NMA
06/07/2010 - 01:15